Jardins de Tratamento: 5 mitos que podem estar te fazendo perder dinheiro
- Ecclo

- 5 de nov.
- 3 min de leitura

Nos últimos anos, o custo de operação e o risco ambiental se tornaram dois dos maiores desafios para quem lida com o tratamento de efluentes.
Entre as alternativas que vêm ganhando força, os Jardins de Tratamento ainda despertam desconfiança — e, muitas vezes, por causa de mitos que já não refletem a realidade atual da engenharia.
A seguir, separamos os principais equívocos que ainda circulam sobre essa tecnologia — e o que a prática tem mostrado nas plantas que já a utilizam com sucesso.
Mito 1 — “Precisa de uma área gigante”
É comum associar Jardins de Tratamento a grandes extensões de terreno. Porém, hoje existem projetos compactos e modulares, que podem ser integrados a ETEs já existentes.
Esses sistemas atuam em etapas específicas do processo, como o polimento final do efluente, o tratamento de lodo ou a remoção de nutrientes.
Não é paisagismo. É engenharia aplicada ao processo.
Mito 2 — “É bonito, mas não segura parâmetro”
Os Jardins de Tratamento não são apenas complementares. Eles são uma ferramenta técnica eficaz para fechar parâmetros que uma ETE convencional nem sempre atinge sozinha — como cor, metais, nutrientes e toxicidade.
Atualmente, essa tecnologia já é utilizada em plantas industriais com alto nível de exigência, que precisam garantir conformidade rigorosa e evitar multas ambientais.
Mito 3 — “Dá trabalho para operar”
Na prática, acontece o contrário. Com baixa demanda de energia, mínimo uso de insumos químicos e operação simplificada, os Jardins de Tratamento reduzem a rotina operacional, em vez de aumentá-la.
Enquanto processos convencionais exigem constantes ajustes e dosagens, o Jardim trabalha de forma estável, previsível e de baixa manutenção.
Mito 4 — “Serve só para esgoto doméstico pequeno”
Essa visão já ficou no passado. Hoje, há indústrias de alta complexidade — com efluentes contendo metais, tintas, colas e cargas orgânicas elevadas — que utilizam Jardins de Tratamento como parte de uma solução integrada.
A limitação não está no sistema, mas em como ele é projetado para cada realidade.
Mito 5 — “Não serve para a minha planta”
Esse é o mito que mais gera perda de oportunidade.
Quando um projeto é feito de forma genérica, ele realmente pode não atender. Mas, quando é desenhado com base nas condições reais do processo, os resultados são completamente diferentes.
Na Ecclo, acreditamos em engenharia sob medida, não em soluções de prateleira.
Jardins de Tratamento e os novos padrões de eficiência
Antes de analisar qualquer proposta de tecnologia para tratamento de efluentes, vale considerar três perguntas simples:
Quanto isso reduz o meu OPEX?
Como impacta a geração e o manejo de lodo?
Que nível de segurança me dá em auditorias e licenciamento?
Se as respostas a essas perguntas não forem claras, talvez valha repensar quem está conduzindo o estudo. Os Jardins de Tratamento, quando projetados sob medida, podem responder positivamente a todas essas questões.
Diagnóstico técnico gratuito Ecclo
A Ecclo realiza um diagnóstico técnico gratuito, avaliando:
Viabilidade de implantação;
Potencial de economia mensal;
Espaço necessário e ganhos operacionais.
Conclusão
Nosso objetivo não é vender uma ideia — é mostrar, com dados e embasamento técnico, o que essa tecnologia pode (ou não) fazer pelo seu processo.
Cada estudo é conduzido por engenheiros especialistas, considerando as características reais do efluente e as condições operacionais da planta.
Porque, no fim das contas, eficiência e sustentabilidade não precisam ser escolhas opostas.







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